Viva a alimentação viva!
Depois de um curso super legal sobre alimentação viva com a Patrícia A. Sampaio no Ulabiná em Cotia fiquei encantada com novas possibilidades e facilidades para uma alimentação adequada e saudável.
Nunca imaginei comer cogumelos crus, por exemplo! O cardápio foi bem completo, desde suco verde até moqueca, passando por chia pudding e terrine de manga com maracujá e muitas dicas e orientações sobre essa linha de dieta curativa.
Uma coisa curiosa foi ver que algumas pessoas achavam que alimentação viva era com bichos vivos (minhocas, insetos, eca!) e outras achavam que era com brotos germinados.
Na verdade, alimentação viva significa que os alimentos devem ser consumidos crus, ou aquecidos até no máximo 40ºC, uma temperatura suportável para nosso tato, que não destrói os nutrientes.
Eu já tomava suco verde há tempos, mas adotei a nova receita, muito mais energética e com a diferença crucial: coado! As fibras não devem ser consumidas em tanta quantidade (afinal não somos ruminantes...), deixemos para ingerir as fibras só na salada mesmo.
Agora meu "super suco vivo verde" tem: salsão, erva-doce, cúrcuma, gengibre, folhas verdes (alface, couve, taioba, o que tiver em casa), pepino, ervas da horta (salsinha, cebolinha, coentro, hortelã, orégano), ora-pro-nóbis, folha de amoreira, maçã e o que mais eu encontrar de Panc pelo terreno.
Tudo orgânico! Batido no liquidificador e depois peneirado no chinuá (peneira beeem fininha ou tecido fino), acrescentado de suco de limão e voilá...deixa qualquer um pronto pra mais um dia!
E essa foi só uma das receitas... ainda tinha muita coisa boa. O melhor de tudo foi provar cada prato após a receita e ainda ter almoço incluído nos esperando no final.
Aos pouco eu vou colocando a mão na massa e trago pra cá!
No próximo post falarei mais sobre as Panc (plantas alimentícias não-convencionais) outra mania minha do momento e que dá uma alegria danada quando encontramos alguma pelo caminho!
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