Ingredientes: 1 xícara de arroz cozido (o que sobrou do dia anterior), 1 ovo, 1 cenoura ralada, 1 colher de sopa de Vegan Cheese Superbom ralado, orégano, sal e azeite a gosto.
Mistura tudo e da uma amassadinha. Vai colocando farinha de trigo até dar ponto mas não deixar duro.
Não coloco no processador pq gosto dos grãos de arroz. Vai direto na cestinha da airfryer por 20 minutos a 200oC, na metade do tempo dar uma olhadinha pra ver como está e se já estiver sequinho tentar virar de lado para "fritar"por igual (dependendo da marca da airfryer pode variar o tempo).
Matei minha curiosidade sobre o "Programa Recicle Mais Pague Menos da AES Eletropaulo".
Há anos que separo o lixo reciclável e como aqui não passa coleta seletiva acabo levando no Pão de Açúcar mesmo.
Já tinha ouvido falar do programa da Eletropaulo, mas não me animava muito porque as estações são poucas e distantes.
Mês passado a conta de luz veio aquela beleza e pensei em ver no que dava levar o lixo no ponto da Eletropaulo. Lotei o carro, peguei um comprovante de conta de luz e fui na estação de coleta de Barueri que entre as poucas que há é a mais próxima.
Conclusão: a ideia é boa para estimular quem ainda não separada o lixo.
É fácil de participar, basta levar o comprovante de luz e eles te dão um cartaozinho com seu código e toda vez que for lá eles pesam o seu material e já entra o crédito na sua conta.
No entanto, a menos que você seja um garrafeiro/sucateiro ou more a um passo de alguma estação, você nunca irá abater o saldo da sua conta. No meu caso nem a gasolina pagou. (Deu R$2,00).
E se você for, leve bem separado porque cada tipo de material tem um valor diferente.
E eu vou continuar levando no Pão de Açúcar. Já sabia que não ia ser significativo, mas enquanto eu não fosse tirar a prova não ia sossegar.
Uma das dificuldades para alérgicos, intolerantes e veganos é o que passar no pão. Essa receita é fácil e bem gostosa. Dá pra comer assim mesmo pura ou também como base para patês e cremes.
Ingredientes
1 xícara de castanhas de caju cruas
3/4 xícara de água filtrada
2 colheres de chá de azeite
1 colher de chá de vinagre
Sal e temperos a gosto
Preparo
Deixar as castanhas de molho por pelo menos 1 hora. Bater tudo no liqüidificador até ficar homogêneo. Guardar na geladeira, dura uns 3 a 4 dias.
Uma idéia que eu gosto para variar é colocar azeitonas pretas ou outro ingrediente para dar sabor.
Simplesmente o melhor "patê" que existe naturalmente sem leite, vegano, nutritivo e delicioso.
Usando o grão de bico já cozido conforme a receita anterior de salada de grão de bico, colocar no processador com molho de gergelim (Tahine), limão, cominho em pó, azeite e sal a gosto, e se quiser mais cremosidade adicionar aos poucos a água do cozimento até o ponto desejado.
Eu acabo provando e acertando ao meu gosto mas uma base pode ser:
2 xícaras de grāo de bico cozidas
1/2 xícara de Tahine (pra ficar suave ou 1 xícara para mais forte)
Suco de 1 limão
1 colher de sopa de azeite
2-3 dentes de alho amassado
1 colher de chá de cominho em pó
Sal a gosto
Da pra comer de colherada! Ou tradicionalmente com pão sírio.
As crianças tem levado de lanche e resolvi postar aqui, porque eles sempre voltam falando que os amiguinhos quiseram provar, adoraram e repetiram. Como achei isso meio inusitado quis colocar aqui para dar ideia para as mamães e papais que sempre tem dificuldade do que fazer de lanche saudável.
Depois de cozinhar conforme a receita anterior (salada de grão de bico) é só colocar na airfryer ou no forno com um pouquinho de óleo e sal e deixar por uns 40 minutos (ou mais) até ficar crocante. Eu ainda coloco lemon pepper e pronto. Enquanto não enxergar o fim do pote não paro de comer.
Só deixar de molho de um dia pro outro e cozinhar coberto de água na panela de pressão. O tempo varia em função da quantidade, mas dá pra ter uma idéia quando começar a sentir um cheirinho de cozido. Aí você pode só temperar e comer como salada mesmo ou pular pra próxima versão.
O último post foi sobre as diversas possibilidades dos leites vegetais (semente de melão, amêndoas, côco, gergelim, amendoim, aveia, arroz...) e ao final prometi que teríamos um post sobre o que fazer com o resíduo (o que sobra quando fazemos o leite e o coamos) e pra começar vamos de cookies!
resíduo de leite de amêndoas
Ingredientes:
1 xícara de resíduo de leite vegetal (nesta usei de amêndoas e foi o que sobrou de 1 receita de leite usando 1 xícara de amêndoa e 3 de água)
1 xícara de farinha de trigo (integral ou não)
1 xícara de açúcar mascavo
1/2 xícara de óleo
1 pitada de sal
gotas de chocolate sem leite (ou pedaços de castanhas, frutas secas...).
Preparo:
Pré-aqueça o forno.
Misture todos os ingredientes em uma tigela. Com uma colher coloque a massa em formatos arredondados numa assadeira levemente untada, coloque as gotas de chocolate e coloque para assar em forno médio (180.) por aproximadamente 15 minutos. Depois de assado deixe esfriar (se conseguir) e prontinho.
Veganos, alérgicos a leite de vaca e intolerantes a lactose tem em comum a busca por substitutos aos alimentos comumente encontrados e que fazem parte do dia a dia de todo mundo: o leite e seus derivados. No começo, a única opção que parece existir é a base de soja. Mas não, a soja nem é tudo isso. As opções são tantas e tão melhores que nem me lembro que ela existe. Nos mercados existem várias marcas de leite de caixinha, muitos deles importados e caros. Quebram um galho quando temos pressa ou vamos viajar, mas o melhor mesmo é fazer em casa. Conforme vamos entrando nesse mundo descobrimos que é um mundo à parte. O mundo dos leites vegetais. São muitas possibilidades, se bobear infinitas possibilidades! Todo dia aprendo mais um. Eles podem ser tomados puros, com granola, com café, com achocolatado, usados em receitas doces e salgadas, enfim, não tem como ficar sem. O ideal é fazer em casa mesmo porque barateia bastante, ficamos livres das caixinhas (menos lixo), podemos tomar fresquinho, sem conservantes, espessantes, etc. E ainda de quebra usar o resíduo para outras receitas (e queijo está entre elas).
chinoá (coador com furos bem pequenos)
Parece difícil e trabalhoso a princípio, mas não é. Basicamente é o grão/semente/fruta e água, a quantidade pode variar dependendo do ingrediente e do gosto pessoal em deixar mais grossinho ou não. Alguns grãos precisam ser deixados de molho, outros cozidos, secos, outros pode ser direto mesmo... Existe uma máquina para facilitar, importada e cara e que eu tenho achado dispensável. Um bom liquidificador e um bom coador (chinoá) ou pedaço de tecido de voil resolvem bem. Para armazenar uso potes de vidro com tampa passados em água fervendo para esterilizar e conservo por uns 3 dias na geladeira. Nas medidas em torno de 1 xícara do grão para 3 de água, o rendimento é de aproximadamente 1 litro.
Leite de semente de melão
semente de melão
Se tem uma coisa que eu gosto de é de receita de aproveitamento total dos alimentos. Quando vi essa de leite de semente de melão fiquei muito curiosa porque a semente tem muitos nutrientes e daria um ótimo leite se ficasse bom mesmo. Lavei as sementes e sequei no forno quente, mas desligado para não torrarem. Caso não se seque as sementes fica com mais gosto de melão, mais pra suco do que leite.
Depois de secar só bati com água e coei. Prontinho. O gosto ficou parecendo com semente de abóbora e eu adicionei cacau em pó e agave e ficou um ótimo chocolate gelado. Simples, nutritivo e bom!
As medidas que usei foram: Sementes de 1 melão (aproximadamente 1/2 xícara de chá) 1 1/2 xícara de água filtrada Rendimento: 1 copo
Leite de amêndoa (meu favorito)
1 xícara de amêndoas cruas - deixar de molho de um dia pro outro 3 xícaras de água filtrada (mais ou menos conforme o gosto) Adoçar conforme o gosto
Leite de côco (ótimo para receitas como leite condensado)
1 xícara de côco fresco picado 2 a 3 xícaras de água filtrada
Leite de arroz (neutro, bom para base de cremes e molhos)
1 xícara de arroz integral 3 xícaras de água filtrada Cozinha o arroz com metade da água e depois bate com o restante
Leite de aveia (neutro também)
1 xícara de aveia em flocos
2 xícaras de água filtrada
Deixar de molho por 1 hora, trocar a água e bater no liquidificador.
Leite de quinoa (super nutritivo)
2 colheres de sopa 250 ml água filtrada Cozinhar por 5 minutos, trocar a água e cozinhar por mais 15 minutos. Bater no liquidificador com a última água do cozimento.
Leite de amendoim (super protéico)
1 xícara de amendoim cru ou torrado mas sem sal 3 xícaras de água filtrada Deixa o amendoim de molho de um dia para o outro, troca a água e bate no liquidificador. Tem gosto mais forte.
Leite de gergelim (rico em cálcio)
1 xícara de gergelim branco ou preto (esse tem mais cálcio) 3 xícaras de água filtrada Deixa de molho de um dia para o outro, troca a água e bate no liquidificador.
Leite de soja
1 xícara de soja 4 xícaras de água filtrada Cozinhar os grãos por 5 minutos e lavar. Deixar de molho de um dia para o outro, trocar a água e bater no liquidificador. Com o resíduo dá pra fazer muitas coisas, entre elas: ricota, queijo, cookies... Ficam para um próximo post!
Nas minhas andanças em busca de opções vegetarianas por aí encontrei um lanche que adorei, principalmente por não ser de soja. Em vários lugares a única opção geralmente (ou a mais comum) é hambúrguer de soja e eu particularmente gosto de pouquíssimas coisas com esse grão. Além de evitar o consumo por serem transgênicas e por terem efeito sobre os hormônios, o sabor mesmo não me agrada.
Então, quando encontrei o Prime Veggie no General Prime Burger fiquei muito feliz. Ele leva pão australiano, cogumelo paris, alho-poró e queijo brie gratinado.
Em casa, fiz algumas modificações e optei por um pão multi-grãos e ficou melhor ainda. Refoguei o alho-poró com shimeji (ao invés do paris), um pouquinho de shoyo e azeite, derreti um pouco o brie e montei o sanduíche. Simples assim. Uma super refeição!
Esta receita é praticamente imbatível e para todos os públicos!
Uma das mais fáceis
E
mais saudáveis
E
sem leite
E
sem nada de origem animal
E
sem açúcar
E
sem glúten
E
deliciosa.
Um pouco calórica se comer o pote todo como eu dificilmente resisto, mas ainda sim vale muito.
Ingredientes: 1 abacate 4 colheres de sopa de chocolate em pó (dos Frades é sem leite) ou cacau em pó (mais amargo) 2 colheres de xarope de agave Bate tudo no liquidificador até ficar homogêneo, prove e corrija o sabor a seu gosto (eu gosto amarguinha) e coloca para gelar. Pronto. Tem gosto de chocolate e o abacate some, serve mais para dar a consistência mesmo.
Qualquer alteração de dieta deve ser sempre monitorada. É necessário estudar, pesquisar, se informar e consultar sempre um especialista. Durante muito tempo pesquisei para ter certeza do que iria encontrar numa mudança de dieta. As maiores preocupações e o que mais me perguntam é sobre as proteínas, mas existem outros alimentos bastante ricos em proteínas também e esse não é o maior problema.
O real problema é a vitamina B12 que é produzida apenas em animais e numa dieta vegana (sem nenhum alimento de origem animal) ela não é encontrada. No entanto, inclusive onívoros podem apresentar deficiência dessa vitamina e portanto devem suplementar. Meus exames acusaram um nível insuficiente da vitamina, mas ainda não considerado deficiência e já fui aconselhada pela médica a tomar o complemento. Então o melhor a fazer é ter um acompanhamento médico e nutricional, independente da dieta escolhida.
VITAMINAS
DEFICIÊNCIA DE B12
Drauzio Varella
Deficiência de vitamina B12 é causa de anemia acompanhada ou não por dificuldade para andar e parestesias ou formigamentos de distribuição simétrica, principalmente nas pernas, pés e mãos.
Pode haver ainda palidez, inchaço, hiperpigmentação da pele, icterícia e fraqueza muscular. Inflamações na língua, má absorção de nutrientes, infertilidade e tromboses são menos frequentes.
A vitamina B12 é essencial para a formação, integridade e maturação das hemácias. Em sua ausência, elas aumentam de volume e o tamanho do núcleo fica desproporcional ao do citoplasma. Na medula óssea — local em que são produzidas — o número de células chega a aumentar tanto que o aspecto simula o das leucemias.
É uma vitamina necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. Sem ela, a mielina que recobre os nervos (como a capa de proteção faz com os fios elétricos) sofre um desgaste que recebe o nome de desmielinização, processo que ocorre tanto em neurônios de nervos periféricos, quanto naqueles da substância branca do cérebro.
A principal fonte de B12 está nos alimentos de origem animal. Mas, para absorvê-la, o tubo digestivo depende de fatores intrínsecos presentes num grupo especial de células do estômago (células parietais) e de receptores localizados no íleo.
Anemia perniciosa
A causa mais frequente da deficiência de B12 é a perda desse fator intrínseco produzido pelas células parietais, associada a um tipo de gastrite (gastrite atrófica). A anemia resultante é denominada anemia perniciosa, nome inadequado, porque não leva em consideração as manifestações neurológicas.
A anemia perniciosa resulta de um mecanismo autoimune em que a própria resposta imunológica destrói as células parietais do estômago. Como consequência, ocorre perda do fator intrínseco necessário para a ligação com a vitamina B12 ingerida.
Doenças autoimunes, como diabetes do tipo 1, vitiligo e as que afetam a tireoide, aumentam o risco de anemia perniciosa.
A prevalência é de 50 a 4.000 casos em cada cem mil habitantes. É mais comum em descendentes de africanos e europeus do que em asiáticos. É preciso estar atento às formas leves de gastrite atrófica que ocorrem em até 20% das pessoas mais velhas.
Se alimentados exclusivamente com leite materno, filhos de mães portadoras de deficiência de B12 podem apresentar a partir dos quatro meses de idade: anemia, hipotrofia cerebral, retardo de desenvolvimento, hipotonia muscular, perda de apetite, irritabilidade, tremores, letargia e coma.
A reposição de B12 provoca regressão rápida do quadro. Quanto mais prolongada a deficiência, mais lenta e incompleta a recuperação.
Outras causas da deficiência:
1) Cirurgias que reduzem as dimensões do estômago, como as gastrectomias totais ou parciais e as cirurgias bariátricas;
2) Doenças inflamatórias do intestino e as que provocam má absorção;
3) Uso crônico de medicamentos para reduzir a concentração de ácido no suco gástrico (omeprazol, ranitidina, etc.);
4) Uso de metformina no diabetes;
5) Dietas vegetarianas ou pobres em alimentos de origem animal.
Diagnóstico e tratamento
Embora níveis sanguíneos de B12 muito baixos estejam associados à deficiência, é raro encontrá-los. Resultados na faixa de normalidade não excluem a possibilidade de haver déficit. Exames falso-negativos e falso-positivos são frequentes.
O diagnóstico é feito com base nas dosagens sanguíneas de ácido metilmalônico e homocisteína, que se encontram elevadas em 98% dos casos. Como a reposição vitamínica provoca diminuição progressiva dessas concentrações, a primeira dosagem deve ser pedida antes de iniciar o tratamento.
A reposição começa com uma dose de ataque de oito a dez ampolas de 1.000 microgramas, por via intramuscular; seguidas de uma ampola por mês. A dose por via oral é de 1.000 a 2.000 microgramas diárias.
A anemia geralmente é corrigida em dois meses. O quadro neurológico regride parcial ou completamente em seis meses. O tratamento é mantido por períodos longos ou pela vida toda.
Algumas outras fontes de informação: http://www.alimentacaosemcarne.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=52:vitamina-b12-30-informacoes-importantes&catid=49&Itemid=141
Eu não dispenso meu suco verde de manhã. É como se eu já começasse o dia direitinho, com um bom suporte de cálcio que tem bastante na couve crua, já que não tomo leite. Adoro couve refogada, mas sempre perde um pouco dos nutrientes, então o melhor é crua mesmo, e na salada não curto muito, então fica pro suco. Faço um monte de combinações do suco verde, mas a base é sempre a mesma: couve, gengibre, goji berry e linhaça. Aí vario as frutas ou legumes e pode ser: maçã, manga, banana, cenoura, beterraba, água de côco, o que tiver. Na de hoje tinha a base mais maçã, cenoura, cranberry e caroço de abacate que aumenta o valor nutricional e não tem sabor nenhum. Nutritivo, com fibras e vitaminas. Prontinho, o dia pode começar!
A maravilha da aquafaba (ou água do cozimento do grão de bico).
Esta receita está bombando em todos os grupos, páginas e sites veganos. Não é para menos, sem utilizar claras de ovos, você tem essa coisa linda e gostosa de suspiro e merengue. O segredo é a água do cozimento do grão de bico batido como suspiro mesmo. O grão de bico já é o queridinho pela quantidade de proteína e por ser versátil e pra ajudar ainda tem um aproveitamento total desses... Segue a receita, essa saiu no Catraca Livre e foi a que eu segui.
Modo de preparo:
1. Cozinhe grão de bico e reserve 3/4 de xícara da água do cozimento (ou a mesma quantidade do líquido que vem com o grão de bico enlatado). {Como era teste fiz com o de caixinha mesmo} {eu pulei essa etapa} {coloquei mais açúcar a olho mesmo para deixar mais doce e com menos gosto de grão de bico} {usei gotas e raspas de limão}.
2. Para deixar a mistura mais concentrada, transfira para uma panela pequena e ferva até o líquido reduzir pela metade. Isso faz com que o merengue fique mais consistente.
3. Bata o líquido (concentrado ou não) na batedeira ou com batedor elétrico o mais indicado!)
4. Quando a mistura tiver dobrado de volume e estiver espumante e aerada acrescente 1/2 xícara de açúcar comum e continue batendo até atingir a consistência de mashmallow mole.
5. Como fica um leve sabor de grão de bico, perfume a mistura com gotinhas de extrato de baunilha. Raspas de limão ou laranja, essência de amêndoas também caem bem, dependendo da receita.
Depois de um tempo eles amolecem pelo que vi de alguns comentários, as dicas para ficarem mais tempo é colocar um pouco de emulsificante, mas eu não testei porque acabou antes de dar tempo de amolecerem...
Que bem não fazia todo mundo já sabia, mas ter o atestado da OMS colocando no nível de tabaco, por exemplo, tem outro peso. Quem sabe começa aí uma nova consciência sobre o que se come e sobre a insustentabilidade de um mundo carnívoro.
Para diminuir o peso na consciência para o final de semana: uma sopinha turbinada e leve ao mesmo tempo. Além disso, o clima de hoje colaborou com a ideia.
Ingredientes (rende 2 porções):
2 cenouras picadas 1 batata doce descascada picada 1/4 de cebola picada 1 colher de chá de gengibre picado 1 xícara de couve picada água quanto baste 1 xícara de leite de côco caseiro* (detalhe para que seja leite de côco caseiro para ser mais suave) fio de óleo sal a gosto salsinha e cebolinha a gosto
Preparo:
Aqueça um fio de óleo numa panela e refogue a cebola e o gengibre até murchar. Adicione a cenoura e a batata doce e cubra com água. Cozinhe em fogo baixo até amolecer - uns 20 a 30 minutos (pode colocar na panela de pressão, mas fica mais difícil de checar o ponto). Bata os legumes no liquidificador com água do cozimento suficiente para dar o ponto do creme e adicione o leite de côco e a couve. Caso fique muito espesso adicionar água ou leite de côco.
Benefícios dos ingredientes:
Cenoura - contém antioxidantes e vitamina A, poucas calorias, é rica em fibras e em carotenóides; Batata doce - tem baixo índice glicêmico, é rica em fibras e tem boa quantidade de vitamina A; Cebola - é rica em fósforo, ferro, potássio, enxofre, flavonóides e vitaminas A, B, C, E, tem baixo teor de sódio e alto teor de fibras; Gengibre - nesse caso só para dar sabor mesmo porque depois de aquecido perde muito das propriedades; Couve - rica em vitaminas A, B1, B2, B3, B5, C e K, excelente fonte de cálcio, cloro, enxofre, ferro, fósforo, magnésio, silício e sódio, é muito nutritiva e de fácil digestão, possui baixíssima quantidade de sódio e pouquíssimas calorias. Leite de côco - rico emgordura saturada boa, temvitaminaC, B1, B3, B5 e B6, sais minerais essenciais como cálcio, selênio, magnésio, fósforo,ferro, potássio, cobre, zinco e manganês e aindaproteína, arginina e ácido láurico.